Criar, admirar. Crescer.
7 de dez. de 2010
É assim.
Criar, admirar. Crescer.
26 de nov. de 2010
Free
A minha maior vontade, no momento, é trabalhar em um cruzeiro. Seja de faxineira, ou qualquer outra coisa. Só queria rodar o mundo, sem ter um lugar para ir, ou para voltar. Sem se preocupar com o que pode acontecer. Apenas conhecer o mundo, ter ele para você. Outro dia ouvi uma frase "Por que fazer da casa o seu mundo se você pode fazer o mundo a sua casa?". E ela é perfeita. Uma das melhoras sensações da minha vida foi quando ao voltar de um curso, eu parei em um parque e percebi que não tinha que dar satisfação para ninguém. Não havia ninguém me esperando em casa. Nem sabiam que eu tinha saído. Essa sensação de liberdade foi uma das melhores sensações da minha vida. A Liberdade de poder fazer o que quiser, sem ter que ligar para alguém dando satisfação. Quando você é jovem, você dá satisfação para mãe, pai, a família em geral. Quando cresce, você dá satisfação para o marido. E a liberdade? Não acontece. Nunca. As pessoas deviam ter essa liberdade. Decidir e arcar com as conseqüências daquilo que decidir. Por que não? Se as pessoas ao menos soubessem que se sentir livre, livre de preocupação, de satisfação, de opinião, é a melhor sensação do mundo. Você não precisa ser sozinho para ser livre. Você precisa viver consigo mesmo para ser livre. Ser quem você gosta, gastar o seu tempo com o que quiser e não se sentir culpado por isso.
19 de set. de 2010
Momentos Esquecidos
Dois dias se passaram. Nada dela acordar. Estava nervoso, meu coração congelado. O medo de nunca mais vê-la sorrir assombrava todos os órgãos. Sentia-me sozinho naquele corredor enorme do hospital. Meu irmão gêmeo sentado ao meu lado parecia mais uma sombra do que alguém tentando me acalmar. Ignorava a todos. Lembranças do acidente atormentava meu pensamento. Não esquecia da imagem dela sentada no banco do carro, de olhos fechados, parecia morta. Não estava. O médico disse que ela poderia acordar a qualquer hora, ou não. Poderia haver consequências, ou não. Estava ficando louco com tantas incertezas.
"Tom, ela sofreu uma pequena perda de memória. Seu cérebro voltou para dez anos atrás. Na maioria dos casos, a memória volta. Pode demorar dias, meses ou anos, mas normalmente volta." Tentava assimilar o que ele dizia, mas não conseguia. Simplesmente, não aceitava o fato que ela tinha esquecido todas as coisas que tínhamos passado juntos. Todas as horas sorrindo, brincando, dançando e discutindo. "Você poderia estimular que essa memória voltasse". Perguntei como e o médico sugeriu que eu a levasse a lugares que a marcaram durante esses anos. Entrei no quarto, receoso e ansioso de vê-la. Ela me viu e sorriu. "O médico disse que eu perdi a memória, então desculpa se não te reconheço" disse com toda a simpatia comum que tinha. "Disse que estamos em 2010. Duvidei até ele ligar a televisão." riu de si mesma. Ela conseguia aceitar isso na boa, mas eu não. "Tudo bem". Foi a única coisa que consegui dizer ao sentar ao seu lado. "Há quanto eu te conheço?" perguntou, olhando para o meu rosto. Tentava me decifrar, conhecia esse olhar. "Sete anos. Faz um ano que casamos." Fez cara de surpresa e riu-se. "Ah, não acredito. Você é bonito demais para ser meu marido." Ficou séria, de repente, e sussurrou: "Deve estar sendo difícil para você". Sim, estava sendo muito difícil.
Já se passava da uma da manhã quando sentamos em volta da árvore para entregar os presentes. Peguei o meu, uma caixa vermelha, e entreguei à ela. Segurou a caixa, sorrindo ao puxar os laços feitos. Abriu a pequena caixa e arregalou os olhos quando viu um colar de ouro com pequenos diamantes. "É lindo, Tom. Deve ter custado uma fortuna." Sim, era esse seu jeito de agradecer. Entregou-me o colar e permitiu-me que colocasse em volta do seu pescoço. "Amei. É lindo. Isso deixa o meu presente lá embaixo. Mas, afinal, o que se dá a alguém que tem tudo?" Procurou seu presente no meio dos vários e me entregou. Abri a média caixinha. Lá dentro havia uma guitarra de vidro. Artisticamente linda e a sua volta havia um pingente de ouro que abria e lá dentro via-se uma foto. Era eu e ela rindo. A foto foi tirada há um mês em Los Angeles. Amando o presente, agradeci com um abraço. Essas coisas simples que eu queria que ela não tivesse esquecido.
Sentados no sofá, bebendo vinho e ouvindo música, depois que todos foram embora, conversávamos sobre coisas que haviam acontecido no dia. "Você viu a travessura que seu irmão fez na mesa, Tom?" perguntou, enchendo novamente meu copo. "Não, o que foi?". "Ele derrubou um camarão debaixo da mesa. Como ele não queria que ninguém visse, ele chutou o camarão para longe e este foi parar debaixo do móvel. A Rosalie vai brigar contigo amanhã." Sorri, bebendo um gole do vinho. "Ela vai brigar com o Bill, ela sabe que eu não faço essas coisas". Ela riu e levantando do sofá disse que ia dormir. Na metade da escada, ela parou e olhou-me "Você não vai subir?". "Não agora, vou ficar aqui mais um pouco." respondi. "Tudo bem. Tom, deixa eu te perguntar." disse, apoiando-se no corrimão da escada. "Você me contou pouca coisa sobre nós antes do acidente. Como era nosso relacionamento antes disso tudo?". Olhei para ela, pegando um pouquinho da coragem lá do fundo e disse: "Éramos um ótimo casal. Tivemos alguns problemas no começo por nossa agenda não se bater muito, mas quando nos encontrávamos ficávamos um mês grudados, na cama, conversando e rindo. Nos amávamos muito." Sem dizer qualquer coisa, virou as costas e subiu.
No dia 31 a neve se intensificava. Todo mundo já estava no último andar do hotel para ver a chuva de fogos. Fui à janela, Natalie observava as coisas lá fora. Quieta demais, silenciosa demais. "Eu amo essa visão." disse ao perceber minha presença. "É linda." Sorri. Sua mão encostou na minha e sem que eu percebesse ela entrelaçou nossos dedos. Ficamos assim um tempo. Olhando a linda vista e um acariciando a mão do outro. "Tom", quebrou o silêncio. Senti que sua mão suava, mas não disse nada. "Eu te amo." sussurrou, antes de eu dizer algo continuou. "Eu te amei antes, por que você acha que eu não poderia te amar agora? Eu amo você, Tom. Não sei se é diferente, mas sei o que sinto por você agora", terminou e saiu dali em direção a mesa de refeição. Meu coração estava aliviado. Olhei para a mulher sentada na mesa e sorri por saber que ela poderia me amar apesar de tudo.
Quando chegamos em casa, chamei-a para conversar na sala. Sentamos no pequeno sofá e sem saber por onde começar, perguntei: "Você disse que me ama, certo? Você me ama por que acha que deve me amar?". Ela segurou minha mão e lentamente respondeu: "Não, Tom. Eu não disse que te amo porque acho que devo te amar. Faz cinco meses que tudo isso aconteceu, acha que não é tempo suficiente para eu te amar de novo?". Olhei para ela passando os dedos pelo seu rosto. "Eu te amo tanto. É suficiente, eu te amei nos primeiros dois meses." Natalie sorriu. "Eu te amo tanto, Tom." Coloquei minhas mãos no seu rosto, puxei-o para o meu e beijei seus lábios com toda a vontade. Ela puxou meu corpo pela camisa, colando nossos corpos. Deitei-a no sofá, beijando seu pescoço, rosto e boca. Sussurrei em seu ouvido que a amava. Ela deixou suas mãos em minhas costas, tirando minha camiseta. Por um momento, parou de fazer tudo que estava fazendo, olhou para mim e disse: "Eu lembrei, Tom. De tudo." Arregalei os olhos e antes mesmo de dizer algo, ela beijou-me e nos amamos loucamente ali no sofá, depois subimos e fizemos tudo de novo na cama.
13 de set. de 2010
8 de set. de 2010
20 de ago. de 2010
Lá do alto
A música se chama It's my life do Bon Jovi.
14 de ago. de 2010
Desejo
31 de jul. de 2010
Sentimentos
Brigas e mais brigas. Discussões desnecessárias. Palavras rudes digeridas um ao outro. Juras de ódio, desprezo, vontade de esganar, ciúme, medo. Um olhar magoado o fere como uma espátula quente entrando dentro do seu corpo. Um erro feito que muitas vezes é perdoado, porém jamais esquecido. Lembranças ruins. Cobrança, palavras malfeitas. A raiva sobe, junto com as lágrimas. Tenta fazê-las voltar, mas não consegue. O outro se desespera. Acredita ser fingimento, drama demais. Deixa-a no sofá e abre a porta de casa. Foi para qualquer lugar. A voz dela zumbia em seu ouvido como um pernilongo irritante. Se pudesse voltar no tempo... mas não pode. Não queria magoá-la de novo. Sentada no sofá agarrada as almofadas revia todos os acontecimentos do dia. De manhã tomara café e fora trabalhar. Havia decidido, para mudar de rotina, almoçar em casa naquele dia. O marido não estaria em casa, mas queria sentir o cheiro dos móveis novos, sentar no seu sofá e assistir a qualquer programa ridículo na televisão. Agora, preferia ter almoçado no escritório. Em casa, fora surpresa com o marido com uma amante. Não desconfiara de nada, sempre estava ligada demais ao trabalho. Não tinham filhos, não queria. O telefone toca, ela não atende. Logo após a voz da secretária eletrônica ouve o homem que estava casada há seis anos. Perde perdão e diz que não iria acontecer outra vez. "Todos dizem isso" pensou. Levantou do sofá, pegou sua bolsa e saiu da casa. Entrou no carro, decidida. Não iria ficar se lamentando por algo assim, não era do seu tipo. Foi parar em um apartamento na parte nobre da cidade. O porteiro já a conhecia, então deixou-a subir direto. Apertou o botão do sexto andar. Pensou em todos esses anos, vários fatos passaram em seus olhos. Se viu no dia que se conheceram e no dia que se casaram. Foram felizes, sabia. Não adiantava nada lutar por algo que não existia mais. Bateu na porta do 603 e o homem que atendeu ficou surpreso com a mulher a sua frente. Afinal, não acreditava que ela fosse aparecer aquela hora. Portanto, sorriu. Ela sorriu também. Olhou para ele. Esguio, alto, rosto marcante, lábios finos e vermelhos, cabelos negros, lisos que escorriam pela testa, bagunçados, olhos castanhos-esverdeados que no sol era maravilhoso. Se amavam há um bom tempo, mas nunca tiveram qualquer coisa. Não estava preparada para mudar de relacionamento. Agora estava? Não sabia. Só queria pensar no que aconteceria agora. Ele segurou nas suas mãos e puxou-a para dentro, fechando a porta atrás de si. Pela expressão do rosto dela, percebeu que havia acontecido algo. Não perguntou. Somente correspondeu quando os lábios carnudos da mulher beijaram os seus. Seu coração parou, segundos depois sua pulsação acelerava rapidamente. Amava todas as coisas nela. Esperou muito tempo para sentir o que sentira agora. Não iria fazê-la se arrepender. Jamais.
24 de jul. de 2010
Subir
6 de jul. de 2010
Contradictions
“And it’s a beautiful mess, yes it is.”
Convicção, contradições exageradas. Não se apega a pessoas, até mesmo, coisas materiais. Sorri necessariamente, ri escandalosamente. Humor inconstante. Criticamente analisando, criticamente argumentando. Insegurança, desconfiança. Vontade, desavontade. Medo lado a lado à coragem. Imaginação estranha, estranhamente imaginativas. Língua obscura, delicadeza e palavrão. Contradições sobre contradições. Liberdade presa a dependência. Futuro assustador, ansiosamente esperando o amanhã. Horas sonhando, horas cantando. Há quem não entende, mas nem sua mente consegue entendê-la. Timidez junto a surtos de extrovertimento. Poucas palavras, muitos pensamentos. Contradições contrárias: Contrárias ao mundo, as pessoas, a natureza, a Deus e até ao pensamento. Vontade de ser diferente, mas o diferente de si mesmo não a atrai. Inteligência é a palavra. Morre jovem, cedo envelhece. Um pouco de si mesmo ao mundo, tentando fazer todos compreendê-la, pois nem ela mesma si compreende.
24 de jun. de 2010
All I really want is you.
As músicas presentes são Halo da Beyoncé e Follow Through do Gavin Degraw
9 de jun. de 2010
Vozes eternas
(A música do texto é "A beautiful mess" do Jason Mraz)
4 de jun. de 2010
O mundo em algum medo
Correu para as escadas sem olhar para trás. Não sentia mais o corpo, somente o desejo de fugir dali. O medo dominando-a. Desceu as escadas rapidamente, pulando vários degraus ao mesmo tempo. Podia senti-lo ali, sua respiração parecia ainda correr pelo seu pescoço. Abriu a porta do térreo. Estava vazio, mas mesmo assim ficou com receio de sair. E se ele aparecesse? Não poderia vê-lo novamente, não conseguiria fugir. Decidiu arriscar e saiu correndo rumo a saída. No meio do caminho olhou para trás e o viu. O olhar penetrava no dela. Sorriu de uma maneira que a fez entender que ele iria atrás dela. Não descansaria até tê-la nos braços e fazer todas as coisas que sonhara. Por ora, saiu correndo rumo a grande avenida movimentada. Pensou em ir direto a policia, mas sabia que não adiantaria. Seu marido tinha grande poder de persuasão, provavelmente convenceria os policias que ela era louca. Depois de uns vinte minutos parou de correr, sentiu agora todas as dores que antes não sentira. Mas o medo ainda corria pela suas veias, o medo apavorava, consumia. Olhou para os lados, vendo inúmeras pessoas que não prestavam atenção. Não sabiam do perigo que a mulher de olhos negros estava sofrendo. Queria fugir. Queria voar como um pássaro e ir para qualquer lugar. Longe dele. Pensou na família, pensou em como ela o havia conhecido. Era elegante e charmoso, logo a conquistara e a pedira em casamento. Tonta, aceitara de imediato. Nem o conhecia direito, estava cega de paixão. Havia, somente, dois meses que casara e sentia que estava presa a ele a vida inteira. Entrou no banco, sem pensar muita coisa tirou boa parte da quantia que possuía. Tiraria o resto quando chegasse ao destino. Entrou no metrô, em direção a rodoviária. Ia embora, mudaria de nome, largaria tudo. Mais tarde, mandaria um e-mail para sua mãe, contando-lhe que estava bem. Não voltaria a pisar naquela cidade, nunca nem o veria.
2 de jun. de 2010
Um passado distante
30 de mai. de 2010
I Never Told You - Colbie Caillat
É como se não houvesse nascer do sol. Como o gosto do seu sorriso. Sinto falta do jeito que respiramos.
Mas eu nunca te disse o que eu deveria ter dito. Não, eu nunca te disse. Eu me segurei.
E agora. Eu sinto saudade de tudo em você. Não acredito que eu ainda te quero
depois de tudo que nós passamos. Sinto falta de tudo em você. Sem você.
Eu vejo seus olhos azuis toda vez que eu fecho os meus. Você torna isso difícil de ver. Onde eu pertenço. Quando não estou à sua volta é como se eu estivesse sozinha comigo.
Mas eu nunca te disse. O que eu deveria ter dito. Não, eu nunca te disse. Eu me segurei.
E agora. Eu sinto saudade de tudo em você (Mesmo que você se vá). Não acredito que eu ainda te quero (E te amando, eu nunca devia ter ido embora). Depois de tudo que nós passamos (Eu sei que não devia ter partido). Sinto falta de tudo em você. Sem você.
Mas eu nunca te disse. O que eu deveria ter dito. Não, eu nunca te disse. Eu me segurei.
E agora. Eu sinto saudade de tudo em você (Mesmo que você se vá). Não acredito que eu ainda te quero (E te amando, eu nunca devia ter ido embora). Depois de tudo que nós passamos (Eu sei que não devia ter partido). Sinto falta de tudo em você. Sem você.
24 de mai. de 2010
Bonecas Assassinas
17 de mai. de 2010
Apenas um adeus
3 de mai. de 2010
Do nada
28 de abr. de 2010
Aventurar-se
25 de abr. de 2010
With Me - Sum 41
Através disso tudo, eu cometi meus erros. Eu irei tropeçar e cair, mas eu digo essas palavras.
Eu quero que você saiba: com tudo, eu não vou deixar isso acabar. Essas palavras são meu coração e minha alma. Eu vou me segurar nesse momento, você sabe. Porque eu sangro meu coração para mostrar que não vou deixar isso acabar.
Pensamentos lidos e ditos, para sempre na dúvida e pedaços de memórias caem no chão. Eu sei o que eu fiz, e então, eu não vou deixar isso acabar. Porque isso é verdade: Eu não sou nada sem você.
Todas as ruas, onde eu andei sozinho. Sem lugar pra ir eu cheguei num fim.
Eu quero que você saiba: com tudo, eu não vou deixar isso acabar. Essas palavras são meu coração e minha alma. Eu vou me segurar nesse momento, você sabe. Porque eu sangro meu coração para mostrar que não vou deixar isso acabar.
Na frente dos seus olhos, isso cai do céu. Quando você não sabe o que você está procurando para achar. Na frente dos seus olhos, isso cai do céu. Quando você realmente não sabe o que vai encontrar. O que você vai encontrar. O que você vai encontrar. O que você vai encontrar.
Eu não quero que esse momento algum dia acabe. Onde tudo é nada, sem você.
Eu quero que você saiba: com tudo, eu não vou deixar isso acabar. Essas palavras são meu coração e minha alma. Eu vou me segurar nesse momento, você sabe. Porque eu sangro meu coração para mostrar que não vou deixar isso acabar.
1 de abr. de 2010
1000 Oceans - Tokio Hotel
Não perca sua confiança e sua crença.
Apenas confie em mim!
Temos que cruzar mil vastos oceanos. Mil anos escuros quando o tempo estiver morto. Mil estrelas estão passando. Temos que cruzar mil vastos oceanos. Mil vezes contra uma interminável maré. Seremos livres para viver nossa vida.
Sei que em algum lugar. Nós encontraremos um pequeno lugar para você e eu. Tudo seguiu um caminho diferente. Não consigo sentir o pulso nas nossas veias. Tão fracos hoje. Vamos deixar que a nossa pulsação nos guie através do escuro. Apenas confie em mim!
Temos qu cruzar mil vastos oceanos. Mil anos escuros quando o tempo estiver morto. Mil estrelas estão passando. Temos que cruzar mil vastos oceanos. Mil vezes contra uma interminável maré. Seremos livres para viver nossa vida.
Não há nada nem ninguém que nós sentiremos falta. E um dia vamos olhar para trás sem arrependimentos.
Mil vastos oceanos. Mil anos intermináveis morreram. Mil vastos oceanos. Mil estrelas estão passando. Passando.
Por favor não se afaste de mim. Por favor não se afaste de mim.
Temos que cruzar mil vastos oceanos. Mil anos escuros quando o tempo estiver morto. Mil estrelas estão passando Temos que cruzar mil vastos oceanos. Mil vezes contra uma interminável maré. Então seremos livres. Por favor não se afaste de mim. Por favor não se afaste de mim.
Mil vastos oceanos!
24 de fev. de 2010
Rockstar - Nickelback
Diga-me o que quer!
Eu quero uma casa nova em folha em um episódio de Cribs e um banheiro que eu possa jogar beisebol dentro. E uma banheira grande o suficiente para eu e mais dez.
Então o que você precisa?
Eu preciso de um cartão de crédito sem limite e um grande jato preto com um quarto dentro dele. Vou me juntar ao Mile High Club a trinta e sete mil pés.
Tá... E a novidade?
Eu quero um novo ônibus de turnê cheio de guitarras clássicas. Minha própria estrela na bulevar Hollywood. Algum lugar entre Cher e o James Dean está ótimo pra mim!
Mas como você vai fazer isso? Eu vou negociar essa vida para ter fortuna e fama. Até mesmo corto meu cabelo e mudo meu nome.
Porque todos nós queremos ser grandes estrelas do Rock. Vivendo em casa nas colinas,conduzindo 15 carros. As garotas são fáceis e as drogas são baratas. Vamos todos ficar secos, porque simplesmente não vamos comer e nós vamos nos bares mais badalados. Na área VIP com as estrelas de cinema. Todos os caçadores de fama vão aparecer por lá. Todas as coelhinhas da playboy com seu cabelo loiro oxigenado.
Hey, Hey, eu quero ser um astro do Rock. Hey, Hey, eu quero ser um astro do Rock.
Eu quero ser famoso como Elvis sem as costeletas. Contratar oito guarda-costas que adoram bater nos babacas. Dar alguns autógrafos para que eu possa comer de graça (eu vou querer um quesadilla, ah ha!) Eu vou vestir meu traseiro com a última moda. Ter a chave da porta da frente da mansão da Playboy. Vou ter uma mulher de capa de revista que ama gastar meu dinheiro por mim (Mas como você vai fazer isso?)Eu vou negociar essa vida para ter fortuna e fama. Até mesmo corto meu cabelo e mudo meu nome.
Porque todos nós queremos ser grandes estrelas do Rock. Vivendo em casa nas colinas,conduzindo 15 carros. As garotas são fáceis e as drogas são baratas. Vamos todos ficar secos, porque simplesmente não vamos comer e nós vamos nos bares mais badalados. Na área VIP com as estrelas de cinema. Todos os caçadores de fama vão aparecer por lá. Todas as coelhinhas da playboy com seu cabelo loiro oxigenado.
E eu vou me esconder em uma sala particular com o último dicionário e a revista Quem é Quem de hoje. Eles irão te dar tudo com aquele sorriso maléfico. Todo mundo vai ter um traficante de drogas na discagem rápida. Hey, Hey, eu quero ser um astro do Rock.
Eu vou cantar aquelas músicas que ofendem a censura. Vou pegar minhas pílulas em tubinhos de bala. Vou pegar uns cantores fracassados para escreverem todas minhas músicas, dublar todas as noites para que eu não cante errado.
Porque todos nós queremos ser grandes estrelas do Rock. Vivendo em casa nas colinas,conduzindo 15 carros. As garotas são fáceis e as drogas são baratas. Vamos todos ficar secos, porque simplesmente não vamos comer e nós vamos nos bares mais badalados. Na área VIP com as estrelas de cinema. Todos os caçadores de fama vão aparecer por lá. Todas as coelhinhas da playboy com seu cabelo loiro oxigenado.
Vou me esconder em uma sala particular com o último dicionário e a revista Quem é Quem de hoje. Eles irão te dar tudo com aquele sorriso maléfico. Todo mundo vai ter um traficante de drogas na discagem rápida.
Hey, Hey, eu quero ser um astro do Rock. Hey, Hey, eu quero ser um astro do Rock.